Diogo Câmara é um jovem de 14 anos que, desde os 12, toca trombone de vara na Banda Filarmónica Marcial Troféu. Fomos conhecer este jovem trombonista para perceber o seu amor pela música.
Jonas Duttlinger: Qual foi a razão que te levou a fazer parte de uma banda filarmónica?
Diogo Câmara: A razão que me levou a fazer parte de uma banda filarmónica foi o facto de, desde pequenino, participar nas Domingas e ouvir as músicas a soar.
Há uma grande variedade de idades entre os membros da banda. Isso dificulta o relacionamento entre todos?
Acho que não. De facto, a banda tem uma grande variedade de idades, desde elementos mais jovens a outros com mais experiência. Porém, os músicos mais jovens beneficiam dos conhecimentos dos mais velhos, portanto o relacionamento entre todos é bom. É como se fosse uma segunda família, onde os mais novos recebem conselhos dos mais velhos.
Se eu pretendesse integrar a banda, o que precisaria de saber antes de me inscrever?
É preciso estares consciente de que vais precisar de dedicar tempo a esta atividade e que esse tempo não pode ser dedicado a outros passatempos. Por exemplo: temos ensaios 3 vezes por semana ao fim do dia; quando há festas, temos de estar disponíveis aos fins-de-semana.
Como é que consegues conciliar este «hobby» com a vida pessoal? A preocupação com um teste diminuiu o teu prazer ao tocar música?
Eu consigo gerir bem o meu tempo. Primeiro faço os T.P.C. e depois estudo trombone. Isso não influencia o meu aproveitamento na escola porque eu estudo para os testes e estudo pouco trombone.
Pretendes seguir a carreira musical?
Não quero ser músico profissional. Tenho outros planos para o meu futuro que talvez passe pela engenharia mecânica. No entanto, nunca quero deixar de tocar música.
Agradecemos a disponibilidade do Diogo para nos falar da sua experiência na banda.
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