2020/12/19

Quadros de Honra - EBSP

 Procedeu-se, no dia 18/12/2020, à entrega dos certificados aos alunos, referentes ao ano letivo 2019/2020.

Saiba mais aqui: Quadros de Honra-EBSP

2020/12/17

7º1 da Escola Básica 1,2,3/JI das Furnas conquista o 1º lugar no concurso nacional "Giotto és tu"


A turma do 7º1 da Escola Básica 2,3 de Furnas conquistou o 1º lugar no concurso nacional Giotto és tu, com o tema “Juntos criamos igualdade e diversidade!”.

ESCOLA:Escola Básica e Secundária da Povoação (Polo - Escola Básica 2,3 de Furnas)
TITULO TRABALHO:"Juntos derrotaremos a desigualdade no Mundo"
DESCRIÇÃO TRABALHO:Transcrição das respostas dos alunos:
"O pensamento de criarmos várias mãos foi imediato e de uma forma geral em toda a turma. Assim juntamente com a professora fomos pesquisar formas e materiais para as conseguirmos construir. A solução passou por um material usado muito pelos médicos dentistas que se chama "alginato". Elaborámos um projeto, desenhámos e pintámos as mãos e o fundo onde iriam estar essas mãos. Resumidamente, misturámos o alginato com água de forma a ficar uma massa líquida, colocámos num recipiente e inserimos a mão com a posição que pretendíamos. O alginato seca em 2 minutos e aí retirámos as mãos. Depois misturámos gesso em pó com água, mexemos bem e vertemos para dentro dos moldes de alginato. A hora de retirar o alginato foi muito intensa, estávamos todos a torcer que desse certo. Foi muito divertido o processo de as criar, pois enquanto o alginato seca tínhamos de estar imóveis e foi um desafio. Alguns de nós temos as mãos muito grandes, então, arranjar um recipiente onde elas coubessem foi outra aventura. Estávamos ansiosos para ver o resultado. Mas gostámos muito do que vimos, pois notam-se todos os pormenores (impressões digitais, cicatrizes, unhas, etc.). Com a ajuda da professora experimentámos, com guaches fazer várias tonalidades de pele. Pintámos as nossas mãos conforme pensámos. Num círculo de madeira, desenhámos o mundo e pintámo-lo. Por fim colámos as mãos no mundo. Achamos que o significado deste trabalho, é que que apesar da cor, raça, ou sexualidade pertencemos todos ao mesmo mundo. Devemos respeitar e não discriminar os outros só por serem diferentes, ou seja, o nosso trabalho representa a igualdade e a inclusão social.

Nota: Além das várias tonalidades de pele que simbolizam a diversidade racial humana, quisemos também representar a comunidade LGBTQI+, o albinismo e o autismo."
CURSO:CATEGORIA D • 3º CICLO
TURMA:7º1
Para saber mais, clique aqui: https://giottoestu.pt/vencedores-2020/

2020/12/16

La France et les Droits Humains - PROFIJ RB

 

 Trabalho realizado na disciplina de Francês, no âmbito do Projeto de Cidadania e Desenvolvimento.

  Liberté, Égalité, Fraternité est la devise de la République française et de la République d’Haïti1,2. Elle figure dans l'article 2 de la Constitution française du 4 octobre 1958.

  Déjà affirmés dans certains textes antérieurs, tels que la Constitution du Massachusetts (1780)3, la liberté et l'égalité des hommes sont posées comme principe en France dans l'article 1 de la Déclaration des droits de l'homme et du citoyen de 1789, déclaration qui est mentionnée dans le préambule de la Constitution de la Cinquième République française (et fait partie du bloc de constitutionnalité)4 : « Article Premier. Les hommes naissent et demeurent libres et égaux en droits. Les distinctions sociales ne peuvent être fondées que sur l’utilité commune. ». L’article premier de la Déclaration universelle des droits de l'homme (1948) inclut les femmes et ajoute l’obligation de fraternité : « Tous les êtres humains naissent libres et égaux en dignité et en droits. Ils sont doués de raison et de conscience et doivent agir les uns envers les autres dans un esprit de fraternité. ».

  Ces trois mots apparaissent, parmi de nombreuses autres formules, pendant la Révolution française, la première fois dans le Discours sur l'organisation des gardes nationales de Robespierre, imprimé et diffusé mi-décembre 1790, mais jamais prononcé. En 1793, la commune de Paris impose d'inscrire « La République une et indivisible - Liberté, Égalité, Fraternité ou la mort » sur la façade de l'hôtel de ville, sur tous les édifices publics de la ville et aussi sur des monuments aux morts.

  Cette devise est adoptée officiellement en France une première fois le 27 février 1848 par la Deuxième République, et surtout après 1879 par la Troisième République, inscrite aux frontons des édifices publics à l'occasion de la célébration du 14 juillet 1880.

Le drapeau français tricolore, la devise "Liberté, Égalité, Fraternité" et l'hymne national La Marseillaise sont des emblèmes et symboles constitutionnellement reconnus à l'article 2 de la Constitution de 1958. La Marianne, le coq, le faisceau du licteur et le sceau complètent la liste des emblèmes et symboles représentant la République française.





Déclaration universelle des droits de l'homme

Le 10 décembre 1948, les 58 États Membres qui constituaient alors l’Assemblée générale ont adopté la Déclaration universelle des droits de l’homme à Paris au Palais de Chaillot (résolution 217 A (III)).
Pour commémorer son adoption, la Journée des droits de l'homme est célébrée chaque année le 10 décembre.
Ce document fondateur - traduit dans plus de 500 langues différentes - continue d’être, pour chacun d’entre nous, une source d’inspiration pour promouvoir l'exercice universel des droits de l'homme.
Cliquez ici por en savoir plus: Déclaration Universelle des Droits de l'Homme

Direitos Humanos - Interculturalidade - FT PROFIJ RB


 Trabalho realizado na componente de Formação Tecnológica de Restaurante-Bar, no âmbito do Projeto de Cidadania e Desenvolvimento.

   O chá 

O chá é uma bebida preparada através da infusão de folhas, flores e raízes de planta do chá (Camellia Sinensis), geralmente preparada com água quente. Cada variedade adquire um sabor definido, de acordo com o processamento utilizado, que pode incluir oxidação, fermentação, e o contato com outras ervas, especiarias e frutos. 
 A Camellia Sinensis é uma espécie da família Theaceae. Foi, originalmente, descrita por Lineu como Thea sinensis, mas este nome caiu em desuso quando se notou que os géneros Thea e Camellia não apresentavam diferenças significativas entre si. É uma árvore de até 15 m. de altura, nativa das florestas do nordeste da Índia e sul da China. 
 Apesar da altura máxima elevada, as podas constantes evitam que ultrapasse 1,5 m., e os indivíduos cultivados desta maneira raramente florescem. Possui folhas oblongas, escuras, lustrosas, com nervuras bem marcadas nas superfícies, de margem inteiramente denteada, e as folhas mais novas são cobertas de pequenos tricomas brancos. As flores surgem solitárias ou aos pares nas axilas das folhas. São pequenas, com pétalas brancas e perfumadas, possuem muitos estames e um pistilo com 3 estigmas. 
Os frutos são cápsulas pequenas, globosas, com 1 a 3 sementes também globosas. É possível produzir óleo para o consumo humano a partir das sementes desta planta. 

Origem / História 

 O uso do chá, enquanto bebida, da época da dinastia Tang. Os primeiros europeus a contactar com o chá foram os portugueses, que chegaram ao Japão em 1543. Passado pouco tempo, a Europa começou a importar as folhas, tornando-se assim o chá uma bebida popular, especialmente entre as classes mais ricas.

 Portugal foi pioneiro em relação à introdução e consumo do chá na Europa.

 O uso do chá na Inglaterra é atribuído a Catarina de Bragança, princesa portuguesa que casou com Carlos II da Inglaterra e, assim, pode ser situado cerca de 1660. Catarina patrocinava "Tea parties", onde o chá passou a ser apreciado pelas mulheres e, posteriormente, daí passou a ser também apreciado pelos homens. O seu consumo foi crescendo desde o final do século XVII, sendo bebido a qualquer hora do dia, até o início do século XIX, quando a tradição do chá da tarde ("five o'clock tea") foi instituída pela sétima Duquesa de Bedford em Londres. 

 Em 1750, começou o cultivo do chá na ilha de São Miguel. As plantações foram introduzidas em zonas de microclima, como o Porto Formoso e Capelas, cuja primeira colheita rendeu 10 kg de chá preto e 8 kg de chá verde. No entanto, seria só um século mais tarde que, com a chegada de mão de obra especializada, a produção se tornaria consequente, passando a haver uma aposta na industrialização do processamento após a coleta das folhas. Atualmente, o chá produzido nos Açores, sob as marcas Gorreana e Porto Formoso, é considerado um chá biológico. O processamento deste, desde o cuidado dos arbustos até à colheita, é o mesmo há 250 anos. Este chá tem praticamente toda a sua produção dividida entre a região dos Açores, a comunidade da ilha na diáspora e o Reino Unido. 
 Nativo de regiões subtropicais com clima de monções, o chá também é cultivado em climas tropicais, obtendo maior sucesso em regiões de altitude elevada. Quantitativamente, das cerca de 3.000.000 de toneladas produzidas anualmente, metade é produzida pela China e Índia, em proporções iguais. 60% do restante é produzido pelo Quénia, Turquia, Indonésia e Sri Lanka. Na Europa apenas é cultivado nos Açores, onde são produzidas anualmente cerca de 40 toneladas. 
 O cultivo e produção do chá também se encontra no Brasil, sendo que a maior parte da produção é voltada para a exportação. 
Em todas as regiões produtoras de chá, o cultivo é semelhante, utilizando árvores podadas, para facilitar a colheita, e relativamente jovens, sendo substituídas quando começam a perder produtividade, com cerca de 50 anos. Notáveis exceções incluem o Gyokuro, chá verde japonês, protegido do sol durante o cultivo, e o Pu-erh, tradicional chá do sudoeste da China, que utiliza árvores com dezenas de metros e centenas de anos, muitas delas selvagens. 

Variedades 
  • O chá preto produzido fora da China toma normalmente o nome da região de origem: Darjeeling, Assam, Ceilão, Nilgiri, entre outras. 
  • O chá verde e o chá preto têm antioxidantes, mas de tipos diferentes. O chá verde é mais rico em catequinas, especialmente o galato de epigalocatequina, enquanto que o chá preto contém uma maior variedade de flavonóides. O chá Oolong é intermédio, sendo o mais famoso o chá da Formosa. O chá branco, de folhas de chá muito jovens, é muitas vezes considerado um tipo distinto, embora ocasionalmente seja agrupado como um chá verde devido ao processamento simples. O chá branco produz uma infusão delicada que a maioria das vezes retém uma doçura residual leve.
  Todos os tipos são vendidos como chás "simples", quando são uma única variedade, ou "misturas" (blends). 
Há vários chás que contêm aditivos e/ou processamentos diferentes das variedades "puras". O chá tem a capacidade de adquirir qualquer aroma facilmente, o que pode trazer problemas no processamento, no transporte, ou na sua armazenagem, mas essa capacidade também deve ser aproveitada vantajosamente para preparar chás aromatizados. 
  • O chá de jasmim é espalhado conjuntamente com flores de jasmim durante a oxidação e ocasionalmente são deixadas algumas flores no chá como decoração. Muitas outras flores, como a rosa e outras flores perfumadas, são usadas como aromatizantes do chá na China. 
  • O chá Earl Grey é geralmente uma mistura de chás pretos, com adição de essência de bergamota (fruto da família dos cítricos originário de Itália). 
  • Chás com especiarias, tais como o indiano massala chai, aromatizados com especiarias tais como o gengibre, o cardamomo, a canela, a pimenta preta, o Cravo-da-índia, o louro indiano e por vezes a noz-moscada são comuns no sul da Ásia e no Médio Oriente. 
  • O chá com hortelã é chá verde forte com hortelã-verde, preparado nos países do Magrebe. 
  • O Jagertee é chá com adição de rum. 

O Dia Internacional do Chá - 15 de dezembro. 

Ao contrário do que se possa pensar, o Dia Internacional do Chá não foi criado para se degustar uma chávena de chá. Pode fazer isso neste dia, sim, mas o verdadeiro objetivo da data é chamar a atenção dos governos, das organizações e da população mundial para os problemas da produção do chá que os trabalhadores das plantações de chá atravessam, assim como os pequenos produtores e consumidores.
  • Garantir os direitos destes trabalhadores e alcançar preços justos são alguns dos objetivos deste dia. 
  • A data foi comemorada oficialmente pela primeira vez em 2005 em Deli, na Índia e desde então foi ganhando relevo a nível mundial. 
  • A data começou como uma resposta à crise da indústria do chá em 1998 e tornou-se numa data muito popular nos países produtores de chá, tais como o Bangladesh, Índia, Nepal, Vietname, Indonésia, Quénia, Sri Lanka, Malavi, Uganda, Malásia e Tanzânia. Para além dos países produtores, os países consumidores de chá, como a Holanda, a Inglaterra, a França e a Alemanha também aderiram à efeméride.

2020/12/15

[Atualização] Cidadania e Desenvolvimento - os Direitos Humanos

 Trabalhos realizados no âmbito das disciplinas de Cidadania e TIC das turmas 9º A, 9º B, 7º FPB3, aos quais se associaram aa disciplinas de Francês, Inglês e Alemão do 8º PROFIJ RB:












Feira de Natal do Centro Pedagógico da Povoação


Realizar-se-á na próxima sexta, dia 18 de dezembro, pelas 9:00 h., a Feira (de Natal) do Centro Pedagógico, no pátio da EB 2, 3/S Maria Isabel do Carmo Medeiros.

Venham visitar-nos!

Qual o contributo dos pais no desenvolvimento dos filhos?

É verdade que, até aos 18 anos, os filhos estão sob a responsabilidade dos pais. Na minha opinião, os pais podem contribuir para a orientação do percurso educativo e profissional dos filhos. 

Acho que muitos alunos têm dificuldades em aprender. Uma vez que os familiares estão por perto e já passaram por um percurso educativo, têm capacidades para ensinar melhor a matéria aos filhos, fazendo com eles as revisões do que foi ensinado na sala de aula. Parece-me que muitos pais não têm tempo suficiente para o fazer, devido ao trabalho ou à correria da vida. No meu caso, gosto de me orientar sozinha; tenho maior capacidade de me concentrar. Claro que, quando não sei algo, peço ajuda a algum parente meu, neste caso, a minha mãe. 
Concluindo, devemos começar a fazer as coisas sozinhos, mas com a colaboração dos pais, que têm um importante papel na ajuda que dão aos filhos.

Redigido por Alícia Sousa, 8.ºA