2020/11/18

Um jovem trombonista

Diogo Câmara é um jovem de 14 anos que, desde os 12, toca trombone de vara na Banda Filarmónica Marcial Troféu. Fomos conhecer este jovem trombonista para perceber o seu amor pela música. 

Jonas Duttlinger: Qual foi a razão que te levou a fazer parte de uma banda filarmónica? 

Diogo Câmara: A razão que me levou a fazer parte de uma banda filarmónica foi o facto de, desde pequenino, participar nas Domingas e ouvir as músicas a soar. 

Há uma grande variedade de idades entre os membros da banda. Isso dificulta o relacionamento entre todos? 

Acho que não. De facto, a banda tem uma grande variedade de idades, desde elementos mais jovens a outros com mais experiência. Porém, os músicos mais jovens beneficiam dos conhecimentos dos mais velhos, portanto o relacionamento entre todos é bom. É como se fosse uma segunda família, onde os mais novos recebem conselhos dos mais velhos. 

Se eu pretendesse integrar a banda, o que precisaria de saber antes de me inscrever? 

É preciso estares consciente de que vais precisar de dedicar tempo a esta atividade e que esse tempo não pode ser dedicado a outros passatempos. Por exemplo: temos ensaios 3 vezes por semana ao fim do dia; quando há festas, temos de estar disponíveis aos fins-de-semana. 

Como é que consegues conciliar este «hobby» com a vida pessoal? A preocupação com um teste diminuiu o teu prazer ao tocar música? 

Eu consigo gerir bem o meu tempo. Primeiro faço os T.P.C. e depois estudo trombone. Isso não influencia o meu aproveitamento na escola porque eu estudo para os testes e estudo pouco trombone. 

Pretendes seguir a carreira musical? 

Não quero ser músico profissional. Tenho outros planos para o meu futuro que talvez passe pela engenharia mecânica. No entanto, nunca quero deixar de tocar música. 

Agradecemos a disponibilidade do Diogo para nos falar da sua experiência na banda. 

Uma pequena dançarina

   Adriana é uma jovem que, com apenas 13 anos, é uma estudante e dançarina talentosa. É natural dos Açores, São Miguel, Povoação. É considerada uma pequena dançarina, pois desde pequena sonha e tem esse sonho. 

Francisco: O que te levou a iniciares a tua carreira na dança? 

Adriana: Iniciei a minha carreira na dança muito nova, com os meus 7 anos. A minha irmã mais velha incentivou-me a ter gosto pela dança. Comecei a ouvir música pop, depois rap. Em 2019 apareceu uma aplicação chamada TikTok e a partir desta aplicação tomei a iniciativa de gravar e publicar as minhas danças. 

Como te inspiras para criares as tuas danças? 

Inspiro-me vendo coreografias de outras pessoas, pois a partir das mesmas consigo adquirir mais conhecimentos. 

Qual a tua referência no mundo da dança? 

Charlie D’Melio é a minha referência no mundo da dança, pois amo o trabalho e o talento dela. Charlie fez vídeos de dança de todo o tipo e a partir deles faço as minhas próprias coreografias. 

Gostas de ensinar as pessoas a dançar? 

Sim. Adoro ensinar as pessoas, principalmente as minhas amigas e primas. Quando as ensino, sinto-me livre, pois elas gostam que eu as ensine dão-me força para isso. Também acho que tenho jeito para ensinar as pessoas a dançar. 

Aspiras a ser dançarina quando fores mais velha? 

Sim. Sempre sonhei em ser professora de dança, pois adoro ensinar e criar as minhas próprias coreografias, dar a conhecer às pessoas o prazer que a dança me traz. 

Concluindo, devemos seguir os nossos próprios sonhos, nunca desistir, pois assim conseguimos tornar-nos as pessoas que queremos ser um dia, demonstrando aos outros que com esforço e dedicação conseguimos atingir os nossos objetivos.

2020/11/04

O início de uma etapa e um sonho para o futuro

  Estudante e futebolista, Guilherme Furtado, de 15 anos, nascido a 24 de janeiro de 2005, fala-nos um pouco sobre a sua carreira futebolística nos últimos 7 anos. Mora na Ribeira Quente, onde vive as suas melhores aventuras e tem boas recordações. 


Lara: Como surgiu o interesse pelo futebol? 

Guilherme: O meu interesse pelo futebol surgiu desde muito pequeno. Jogava com os meus amigos, na escola, em tempos de aulas, e na rua, à tarde e fins-de-semana. Continuei a praticar cada vez mais até que entrei no Futebol Clube Vale Formoso. 

Porquê a escolha do teu clube? 

Escolhi este clube, pois estão lá todos os meus amigos. Também porque sempre admirei o Vale Formoso; além disso, ficava perto de casa. 

Dedicas os teus golos a alguém? Se sim, porquê? 

Sim, dedico-os à minha avó, porque ela esteve sempre lá para mim quando precisei. É o meu maior apoio e daria tudo por ela, como sei que ela daria por mim. 

Já tiveste alguma lesão? 

Em 7 anos a jogar futebol, tive somente duas lesões, no tornozelo esquerdo e no joelho esquerdo. Tinha aproximadamente 13 anos quando me lesionei no tornozelo após ter recebido um «carrinho». A minha lesão do joelho aconteceu no ano passado, depois de ter levado um chuto nele. 

Pretendes levar o futebol para a vida toda? 

Em princípio, sim. Dedico-me muito a esta minha paixão e por agora é o meu «Plano A» para a vida. Contudo, pretendo tirar um curso também, não sei bem em que área, mas, caso algo corra mal, terei sustento para mim e para a minha família. 

Nesta entrevista podemos concluir que, com simplesmente 15 anos, existem sonhos e objetivos que têm de ser trabalhados para chegarmos até eles.

2020/11/02

"A Terra Treme"- Exercício público de sensibilização para o risco sísmico


A EBS da Povoação irá participar neste exercício nacional, no próximo dia 5 pelas 10:05 h., contemplando toda a Unidade Orgânica. 
O exercício nacional A TERRA TREME realiza-se no próximo dia 05 de novembro, pelas 11h05 (10h05 nos Açores).
Esta iniciativa é promovida pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e procura chamar a atenção para o risco sísmico e para a importância de comportamentos simples que os cidadãos devem adotar em caso de sismo, mas que podem salvar vidas.
Tem a duração de apenas 1 minuto, durante o qual os participantes são convidados a executar os 3 gestos que salvam: BAIXAR, PROTEGER E AGUARDAR.

Para saber mais clique em:www.aterratreme.pt