- Henrique Narciso e Jiachen Luo em 3° lugar nos sub-13;
- 1º lugar, por equipas, nos sub-13;
- 2° lugar nos sub-19 femininos.
- Jiachen Luo em 3° lugar nos sub-15;
- 1º lugar, por equipas, nos sub-15 femininos;
- 2° lugar nos sub-15 masculinos.
Na semana de 4 a 10 de Outubro esteve patente no átrio da EBS da Povoação uma exposição alusiva à Semana do Espaço
De 4 a 10 de outubro celebra-se a Semana Espacial Mundial, data criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) com a proposta de destacar "as contribuições da ciência e da tecnologia espaciais para a melhoria da condição humana".
A celebração é coordenada pela ONU com o apoio da World Space Week Association (WSWA), também das Nações Unidas, e tem sido realizada desde 1999.
A Semana Mundial do Espaço reúne uma série de eventos de divulgação e educação sobre o espaço, todos organizados por agências, empresas aeroespaciais, escolas, planetários, museus e clubes astronómicos ao redor do mundo.
A comemoração serve para lembrar que a exploração espacial tem benefícios para a humanidade.
As datas que marcam o início e o fim da celebração baseiam-se em dois eventos importantes para a História do espaço. O primeiro é a data de 4 de outubro de 1957, quando foi o lançamento do primeiro satélite terrestre de fabricação humana – o Sputnik 1 – que é o pioneiro na exploração espacial. Já a segunda data de relevância é quando se comemora a assinatura do tratado de princípios que regem as atividades dos estados na exploração pacífica e nos usos pacíficos do espaço exterior, incluindo a Lua e outros corpos celestes. Esse acordo foi selado em 10 de outubro de 1967.
Para saber mais:
https://www.nationalgeographicbrasil.com/espaco/2022/10/semana-mundial-do-espaco-quando-e-por-que-se-comemora
No âmbito da Disciplina de Cidadania e Mundo Atual e das temáticas de Cidadania e Desenvolvimento, os alunos da turma 8º PROFIJ - Operador de Jardinagem, efetuaram o trabalho que se segue:
Dos vários artigos, destacamos os seguintes:
Artigo 1.º
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Artigo 3.º
Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 4.º
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.
Artigo 5.º
Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
Artigo 6.º
Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento em todos os lugares da sua personalidade jurídica.
Artigo 7.º
Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual protecção da lei. Todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Artigo 8.º
Toda a pessoa tem direito a recurso efectivo para as jurisdições nacionais competentes contra os actos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.
Artigo 12.º
Princípio da universalidade
1. Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição.
2. As pessoas coletivas gozam dos direitos e estão sujeitas aos deveres compatíveis com a sua natureza.
Artigo 13.º
Princípio da igualdade
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
Artigo 14.º
Portugueses no estrangeiro
Os cidadãos portugueses que se encontrem ou residam no estrangeiro gozam da proteção do Estado para o exercício dos direitos e estão sujeitos aos deveres que não sejam incompatíveis com a ausência do país.
Artigo 15.º
Estrangeiros, apátridas, cidadãos europeus
1. Os estrangeiros e os apátridas que se encontrem ou residam em Portugal gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres do cidadão português.
2. Excetuam-se do disposto no número anterior os direitos políticos, o exercício das funções públicas que não tenham carácter predominantemente técnico e os direitos e deveres reservados pela Constituição e pela lei exclusivamente aos cidadãos portugueses.
3. Aos cidadãos dos Estados de língua portuguesa com residência permanente em Portugal são reconhecidos, nos termos da lei e em condições de reciprocidade, direitos não conferidos a estrangeiros, salvo o acesso aos cargos de Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Primeiro-Ministro, Presidentes dos tribunais supremos e o serviço nas Forças Armadas e na carreira diplomática.
5. A lei pode ainda atribuir, em condições de reciprocidade, aos cidadãos dos Estados-membros da União Europeia residentes em Portugal o direito de elegerem e serem eleitos Deputados ao Parlamento Europeu.
Artigo 16.º
Âmbito e sentido dos direitos fundamentais
1. Os direitos fundamentais consagrados na Constituição não excluem quaisquer outros constantes das leis e das regras aplicáveis de direito internacional.
2. Os preceitos constitucionais e legais relativos aos direitos fundamentais devem ser interpretados e integrados de harmonia com a Declaração Universal dos Direitos do Homem.Artigo 7.º
Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.