Nunca poderei esquecer o facto de o meu avô inventar sempre
uma desculpa à minha avó para ir fumar. Isto acontecia sempre depois das
refeições.
Ela permitia que ele se ausentasse, apesar de já saber que seu marido iria praticar o ato de fumar, pois este regressava para junto da mesa com um cheiro insuportável a tabaco.
A minha avó temia que este fechasse os olhos eternamente por praticar o ato de tabagismo. Todos os membros da família riam escagarrinchadamente com as desculpas esfarrapadas que ele inventara.
Ela permitia que ele se ausentasse, apesar de já saber que seu marido iria praticar o ato de fumar, pois este regressava para junto da mesa com um cheiro insuportável a tabaco.
A minha avó temia que este fechasse os olhos eternamente por praticar o ato de tabagismo. Todos os membros da família riam escagarrinchadamente com as desculpas esfarrapadas que ele inventara.
Com isto aprendi que mentir nunca
é solução, pois a outra pessoa descobrirá não tarda.
Luís C. C. 8ºA
Texto feito no âmbito da disciplina de Português.
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