2025/01/27
2025/01/21
Cidadania e Desenvolvimento - "Os pilares da nossa escola" - entrevistas - 8º A
Entrevista ao Presidente da Assembleia da Escola - Professor Tiago Pinto
Introdução
Bom dia somos da turma A do 8ª ano.
Estamos a explorar o domínio dos Media no âmbito da disciplina de Cidadania e, por essa razão decidimos entrevistar os órgãos recentemente eleitos da nossa unidade orgânica.
Atendendo à recente eleição para a assembleia de escola achamos importante recolher o seu testemunho.
1- O que o levou a candidatar-se para esse cargo?
T.P.O cargo da assembleia é um cargo importante na nossa escola é o órgão que regula a atividade da escola na parte administrativa e saí do conselho executivo e entendi que poderia fazer alguma coisa de útil para a escola sendo presidente da assembleia da escola, esse acabou por ser o verdadeiro motivo.
2- De forma a esclarecer o público pode explicar em que consistem as funções do seu cargo?
T.P.A assembleia da escola é o órgão onde se dá a participação de toda a comunidade escolar. Na assembleia da escola estão os professores, funcionários, os alunos e os pais, portanto neste órgão existe um conjunto de individualidades que ajudam a participação na escola, também tem a Câmara Municipal entre outras entidades, portanto é um órgão muito importante onde se discutem as estratégias para a nossa escola que afetam diretamente os nossos alunos.
3-Considera que esta escola necessita de mudanças? O que acha mais necessário?
T.P. Todas as escolas precisam de se renovar de alguma forma, a nossa escola se calhar começar pela infraestrutura, pelo edifício-sede também precisava, só que isso não cabe aos órgãos internos da nossa escola. Podemos pedir que seja feita uma escola nova, que seja reforçada e melhorada mas a decisão não é nossa. Podemos é fazer pressão pois todos os órgãos da escola estão a esforçar-se para que seja construída uma nova escola, era uma coisa realmente importante para nós, para os alunos e também para dar melhores condições a quem trabalha cá na escola.
4- Sabemos que anteriormente desempenhava outra função num outro órgão. Acha o novo cargo igualmente trabalhoso?
T.P. Não, o conselho executivo é um órgão muito mais trabalhoso, com muito maior responsabilidade e muito maior carga de trabalho. Já a assembleia é um órgão consultivo onde nos chega um conjunto de documentos, opiniões e situações para nós darmos a opinião enquanto assembleia da escola. O conselho executivo é um órgão executivo que tem que fazer tudo o que é necessário.
Portanto é um cargo com muito maior responsabilidade e difícil.
Elaborado por:
Micaela Bairos
Laura Pacheco
Jennifer de Souza
Gonçalo Pacheco
Entrevista ao Presidente do C.P da EBSP - Professor Sérgio Pacheco
Bom dia, somos da turma do 8º A e estamos a explorar o domínio dos Media no âmbito da disciplina de Cidadania e por essa razão decidimos entrevistar os órgãos recentemente eleitos da nossa unidade orgânica. Atendendo ao facto de que é Presidente do Conselho Pedagógico e assumiu o cargo recentemente achamos por bem fazer esta entrevista
Como se sentiu ao ser eleito como presidente para o Conselho Pedagógico?
Sérgio Pacheco - É sempre uma honra quando ocupamos um cargo nesta escola, portanto senti-me muito honrado em ocupar mais esse cargo. Já fui presidente do Conselho Executivo, agora sou presidente do Conselho Pedagógico, tudo o que é trabalhar para a nossa escola, para o bem dos nossos alunos é sempre uma honra para mim.
De forma a esclarecer o público pode explicar em que consiste o desempenho do seu cargo?
S.P. - A função do cargo de Presidente do Conselho Pedagógico é manter aqui algum equilíbrio e alguma ponderação em relação às decisões que depois têm um impacto muito grande como o funcionamento das aulas, no modo em que vocês são avaliados, portanto tudo o que diz respeito ao funcionamento da área pedagógica compete ao Conselho Pedagógico gerir essa situação
Considera que esta escola precisa de mudanças, o que acha mais necessário?
S.P. - O que é necessário e o que precisamos, o mais necessário em termos físicos era de uma escola nova e que obviamente na minha opinião, que é uma opinião que tenho há algum tempo e que partilho com praticamente toda a comunidade educativa. Nós precisamos de uma escola nova e não podia ser feita aqui na Vila da Povoação, é isso que é o principal problema para as pessoas que se opõem a questão de uma escola nova é ela ter que sair da Vila, para mim isso não é um problema , porque o nosso compromisso são os alunos, os nossos alunos estão a ser prejudicados por precisamente por não ter uma escola nova com as devidas condições , tudo o resto para mim é perfeito nessa escola. Os nossos alunos são perfeitos, são alunos com vontade, são alunos que acreditam em si, alunos que se esperam o melhor em si e da minha perspetiva a esse respeito não há nada a mudar, é continuar num bom trabalho.
Recorre as técnicas de organização na gestão do seu tempo, pode revelar algumas?
S.P. - Eu sou um pouco complicado na questão do tempo porque estou envolvido em muitas coisas ate chegar à conclusão. Não só numa escola, mas numa comunidade. O professor é uma pessoa que trabalha e está integrado em tantas instituições fora do âmbito escolar e isso muitas vezes é difícil de gerir temos que andar sempre a correr. A organização passa por, nomeadamente, nos momentos em que temos mais algum silêncio refletirmos sobre aquilo que temos que fazer , que temos que organizar para o dia seguinte e para a semana seguinte. Temos que pensar pelo menos de semana a semana para fazer uma planificação do que é que temos de fazer e das condições que são necessárias para concretizarmos aquilo que temos para fazer, portanto passa por uma boa planificação e reflectirmos bem sobre tudo o que temos que fazer na semana seguinte.
Desempenhar esse cargo é muito exigente, como tem sido gerar todo essa carga?
S.P. - Desempenhar o cargo é exigente como qualquer cargo que dê respeito e responsabilidade. Em relação aos nossos alunos, ao funcionamento da nossa escola é exigente, e na minha prespetiva o cargo mais exigente que nós temos cá e talvez por ter passado por ele, é o cargo de Presidente e vice-presidente do Conselho Executivo. Portanto, às vezes nós não temos a noção, mas quem está no Conselho Executivo trabalha muito mesmo para a nossa escola, são cargos mesmo muito cansativos. Da parte do pedagógico quando nós temos coordenadores de departamento, quando temos bons coordenadores de diretores de turma, portanto quando temos bons coordenadores do primeiro ciclo, aí o trabalho a mim só me compete a coordenar esta gente. Neste momento o presidente do Conselho Pedagógico tem pessoas de muita capacidade e conhecem muito bem a nossa escola, sabem muito bem o que é que os nossos alunos precisam, a minha função torna-se mais fácil mas não devia ser uma responsabilidade muito grande. Atenção se eu falhar a muita coisa, obviamente que no vosso dia a dia vai falhar também.
Muito obrigado, tenha um ótimo dia.
Elaborado por:
Bianca Duarte
Nuno Rocha
Lara Medeiros
Doriana Cabral
Entrevista à Presidente do Conselho Executivo EBSP - Professora Elsa Silva
Bom dia, somos a turma A do 8º ano, estamos a explorar o domínio dos Media no âmbito da disciplina de Cidadania e por esta razão decidimos entrevistar os órgãos recentemente eleitos da nossa unidade orgânica atendendo o facto de que assumiu o cargo de presidente do conselho executivo recentemente decidimos entrevistá-la.
1- O que a levou a candidatar-se a esse cargo?
Elsa Silva: Para dizer a verdade foi uma decisão extremamente difícil, como vocês muito bem sabem porque foram meus alunos, eu adoro dar aulas e, portanto, deixar de dar aulas não foi uma situação ou uma decisão fácil, no entanto a escola necessitava de alguém que encabeçasse uma lista e se candidatasse a este cargo. Depois de muito pensar muito mesmo, resolvi entrar porque a escola não é só dar aulas, também precisa de funcionários então eu achei que tinha competências para por esta escola a funcionar.
2- De forma a esclarecer o público pode explicar em que consistem as funções do seu cargo?
E.S.: O meu cargo é um cargo basicamente de gestão, de gestão de tudo, parte financeira porque a escola não funciona sem a parte financeira, tem o conselho administrativo, a gestão de pessoal, portanto colocar todos os funcionários, professores para que a escola possa funcionar e depois a parte disciplinar também, que é aquela que menos gosto e que há de ser para chatear aqui, que está relacionada com os alunos, portanto, o comportamento também.
3- Considera que esta escola necessita de mudanças? O que acha mais necessário?
E.S.: Esta escola precisa de mudanças há muitos anos, não é de agora como vocês muito bem sabem, porque vivem aqui nesta escola. É uma escola já com muitos anos que tem algumas carências, desde logo, por exemplo uma sala de convívio porque nós temos ali uma pequena sala de convívio, mas não é o ideal para vocês. A nível dos funcionários não têm um local onde possam também ter as suas coisas, conviver também faz falta, a nível dos laboratórios embora eles hoje em dia estejam mais bem equipados continuam a não ser, efetivamente, um laboratório. Temos falta também de alguns equipamentos, e depois a escola em si, parte dos alunos tem que ir lá para baixo para o pavilhão municipal porque o nosso ginásio não tem capacidades suficientes para ter os alunos a fazer Educação Física ao mesmo tempo e depois o simples facto de ser um edifício mais antigo com infiltrações e por aí fora, portanto a primeira coisa seria uma escola nova ou então uma escola remodelada na totalidade, pensada de novo para a atualidade, não uma escola pensada para os anos 70 que foi quando a escola foi construída.
4- Recorre às técnicas de organização e gestão do tempo no seu dia a dia? Pode revelar algumas?
E.S. - Nestes primeiros meses tem sido difícil, porque como era um cago novo eu tinha que me ir adaptando e portanto o meu horário não foi muito flexível, passava mais horas na escola do que propriamente em casa. No entanto, sim, agora já vamos começando a gerir o nosso horário. A técnica é por limites: chega. Foi basicamente fazer isso, foi ter consciência do trabalho que devíamos ter feito no tempo que devíamos ter feito e a partir daí, parou, agora somos não da escola, mas da casa, da família. Sim, agora sim, no início foi muito difícil.
Desempenhar este cargo é muito exigente. Como tem sido gerir esta carga?
E.S. – Com paciência e acima de tudo com a consciência de que é um cargo de grande responsabilidade das minhas decisões ou das decisões tomadas aqui neste C.E. são fundamentas para o funcionamento da escola e por isso mesmo tem de ser muito bem pensado.
Elaborado por:
Alexandre Cidade
Hugo Melo
Henrique Narciso
Filipe Pereira
Entrevista à Chefe dos Assistentes Operacionais – Assistente Operacional Carla Loura
Boa tarde, somos da turma A do 8º ano. estamos a explorar o domínio dos media no âmbito da disciplina de Cidadania e, por essa razão, decidimos entrevistar os órgãos, recentemente eleitos, da nossa unidade orgânica. Atendendo ao facto de que a representante das auxiliares de educação assumiu o cargo recentemente, a entrevista estende-se a ela também.
1. Há quanto tempo trabalha nesta escola?
“Eu entrei nesta escola em outubro de 2019”.
2. Que preparação precisou para se tornar chefe dos funcionários?
“Tive de estudar algumas leis e em articulação com o conselho executivo fomos aprendendo umas com as outras para que tudo fosse melhor”.
3. De forma a esclarecer o público, pode explicar em que consistem as funções do seu cargo?
“ As funções são gerir os funcionários nas suas horas de trabalho, o horário de trabalho, colocá-los em várias escolas porque não é só esta escola, as escolas primárias também. Os funcionários das escola primárias também são da minha responsabilidade e dar falta aos professores. Ainda tentar que os alunos mantenham a ordem nas áreas escolares, zelar pelo bom funcionamento de toda a unidade orgânica”.
4. Recorre a técnicas de organização e gestão de recursos humanos? Pode revelar algumas?
“ Primeiro fazer como um líder deve fazer que é coordenar por exemplo respeitar todos os funcionários."
5. Desempenhar esse cargo é muito exigente? Como tem sido gerir toda essa carga?
“ Não tem sido fácil , por ser a primeira vez que o faço mas também com o apoio de todos os funcionários e professores , assim é que se torna possível “
Elaborado por:
Jiachen Luo
Elisabete Cardoso
Alicia Resendes
Isabel Cabral
Cidadania e Desenvolvimento - Liberté, Égalité, Fraternité – O contributo da França para os Direitos Humanos - 7º A e B
Depuis la Déclaration des droits
de l'homme et du citoyen de 1789, la France est souvent appelée « la patrie des
droits de l'homme », en raison de la vocation universelle de cette première déclaration
des droits de l'homme.
La triade Liberté, Égalité,
Fraternité est la devise officielle de la République française depuis l'article
4 de la Constitution de 1848 de la IIe République, inscrite à partir du
centenaire de la Prise de la Bastille qui devient fête nationale sur les
frontons des édifices publics sous la IIIe République et reprise dans l'article
2 de la Constitution de 1958 de la Ve République.
Liberté, Égalité, Fraternité
était la devise de la Révolution française. Le slogan a survécu à la
révolution, devenant le cri des militants en faveur d’une démocratie libérale
ou constitutionnelle et du renversement des gouvernements oppressifs pour y
parvenir.
La devise de la République
française est aujourd’hui inscrite sur de nombreux bâtiments publics et
documents officiels. Ainsi, l’article
1er de la Déclaration des Droits de l’Homme et du Citoyen d’août 1789,
reconnaît que tous les hommes naissent et demeurent libres et égaux en droits.
“La Liberté guidant le peuple” c’est une peinture de Eugène Delacroix alusive à la Révolution Française de juillet de 1830. Une femme representant la Liberté, guide le peuple brandissant le drapeau tricolore de la révolution.
La Déclaration des
Droits de l'Homme et du Citoyen de 1789
Inspirée de la déclaration de
l'indépendance américaine de 1776 et de l'esprit des Lumières, la Déclaration
des droits de l'homme et du citoyen de 1789 marquait le début d'une ère
politique nouvelle. Elle n’a
cessé dés lors d’être une référence. La Ve République a explicité son
attachement à elle en la citant dans le préambule de sa constitution, et le
Conseil constitutionnel a reconnu en 1971 sa valeur constitutionnelle.
La Déclaration des droits de l'homme et du
citoyen est née à l’été 1789, du projet de l’Assemblée constituante, formée par
la réunion des États Généraux, de rédiger une nouvelle Constitution, et de la
faire précéder d’une déclaration de principes.
Constitution de la République Française (22 août 1795).
La Statue de la Liberté
La statue de la Liberté ou “La
Liberté éclairant le monde”, ou, simplement, “Liberté” est l'un des monuments
les plus célèbres des États-Unis. Cette statue monumentale est située à New York, sur Liberty Island, au
sud de Manhattan, à l'embouchure du fleuve Hudson et à proximité d’Ellis
Island.
Construite et assemblée en France, sur une idée
en 1865 du juriste Édouard Lefebvre de Laboulaye, au moment d'une collecte du
quotidien Le Phare de la Loire pour
honorer la veuve d'Abraham Lincoln, la statue fut offerte par le peuple
français aux Américains, en signe d'amitié, et dévoilée au grand jour le 28
octobre 1886 en présence du président des États-Unis, Grover Cleveland, pour le
centenaire de la Déclaration d'indépendance américaine.
La réalisation et la maîtrise
d’œuvre en furent confiées en 1871 au Français Auguste Bartholdi et l'énorme
socle permettant de porter sa hauteur de 46 mètres à 80 mètres, pour un total
de 225 tonnes, à une collecte des fonds américaine dirigée par le procureur
général, William M. Evarts, mais les travaux s'arrêtèrent aux fondations,
suscitant des critiques de la presse américaine face à un projet jugé démesuré.
Le journaliste Joseph
Pulitzer, « précurseur » 5 d'une « presse d'investigation engagée »
socialement5 accepta de mobiliser les premières pages de son quotidien New York
World pour récolter plus d'argent, gagnant aussi grâce à ce geste 50000
nouveaux abonnés.
Pour le choix du cuivre, l'architecte Eugène
Viollet-le-Duc eut l'idée de la technique du repoussé et à sa mort en 1879,
Bartholdi fit appel à l'ingénieur Gustave Eiffel, qui imagina un pylône
métallique supportant les plaques de cuivre martelées et fixées.
Le musée des Arts et Métiers détient deux
copies de la statue. Tout d’abord, le modèle authentique de la Liberté
éclairant le monde. Elle est installée depuis 2010 dans les jardins du
musée dans le square du général Morin à l’angle de la rue Réaumur et de la rue
Vaucanson. Elle porte le numéro 1 du tirage original qui en compte 12. À l’intérieur
du musée est exposé le plâtre original de la statue qui aurait permis à
Bartholdi de concevoir le grand modèle.
Paris compte six répliques de la statue de la Liberté.
La Déclaration Universelle des Droits de
l’Homme
Eleanor Roosevelt (1949)
Signée à Paris le 10 décembre 1948, tout comme
la Convention européenne des droits de l'homme, née à Rome le 4 novembre 1950,
revendiquent le même héritage.
La Déclaration Universelle des Droits de l’Homme est un document
servant de feuille de route mondiale en matière de liberté et d’égalité et qui
protège les droits de chaque personne, partout dans le monde.
Pour la première fois, le monde a
adopté un document en vertu duquel tous les humains sont libres et égaux,
indépendamment de leur genre, de la couleur de leur peau, de leurs croyances,
de leur religion ou de toute autre caractéristique.
Les 30 droits et libertés
comprennent le droit de ne pas être soumis à la torture, le droit à la liberté
d’expression, le droit à l’éducation et le droit de solliciter asile. Elle
prévoit des droits civils et politiques, comme le droit à la vie, le droit à la
liberté et le droit à la vie privée, ainsi des droits économiques, sociaux et
culturels, comme le droit à la sécurité sociale, à la santé et à un logement convenable.
Elle a été adoptée le 10 décembre
1948 par l’Organisation des Nations Unies juste après la création de celle-ci,
en réaction aux «actes de barbarie qui ont révolté la conscience de l’humanité»
pendant la Seconde Guerre mondiale. Son adoption reconnaît les droits humains
comme la base de la liberté, de la justice et de la paix.
Elle définit 30 droits et libertés inhérents à
tous les humains et dont personne ne peut les priver. Aujourd’hui encore, ces
droits constituent la base de l’ensemble du droit international en matière de
droits humains.
Turmas 7º A e B – EBS da Povoação
Cidadania e Desenvolvimento - Árvore dos Direitos Humanos - 7º A
2025/01/15
Testemunho "Hora do Código"
Nuno Rocha
8ºA