Ler o conto «Natal», de Miguel Torga foi bastante agradável.
A história, para alguns, pode ser um
retrato da sua vida, pois há pessoas que não têm família e têm de mendigar para
sobreviver, e passam o Natal sozinhas.
Considero que o conto tem algumas partes bonitas, por
exemplo, a parte final em que Garrinchas pega na imagem de nossa senhora com o
menino ao colo e a transporta para junto da fogueira.
Por outro lado, o enredo é um pouco triste, pois o conto
indica-nos que na terra em que Garrinchas vivia ninguém lhe dava nada. Senti-me
aflita por pensar no que o pobre homem sofria para sobreviver.
Eu penso que no final tudo acabou bem, pois a santa com o
menino, juntamente com Garrinchas, formou uma verdadeira sagrada família.
Filipa C., 8º ano
Depois de ler o conto «Natal», de
Miguel Torga, senti-me bem.
Em relação ao tema, é contada uma
história de Natal e isto fez-me apreciar o conto, porque o Natal é a minha
parte favorita do ano.
Relativamente à história, podemos
perceber que o velho Garrinchas pedia esmola para sobreviver e generosamente as
pessoas davam-lhe de comer. Assim, este texto ensina-nos o quão bom é
partilhar.
O autor deste conto fez algumas comparações interessantes ,
por exemplo, a parte em que se comparam os penedos aos penitentes.
Quanto ao tamanho do texto, achei um aspeto negativo, pois
apreciei ler esta história e gostava que fosse maior. Fez-me falta perceber se
o velho chegou ou não à sua «manjedoira nativa».
Finalmente, considero que este conto tem um final feliz e
classifico-o como uma boa história de Natal, já que podemos saber como era
passada esta festividade no século passado. Recomendo a quem gosta tanto do
Natal como eu ler este conto.
Dinarte M., 8º ano
O conto «Natal», de Miguel Torga,
proporcionou-me, durante a sua leitura, um momento bastante agradável.
Quanto ao tema, «Natal», acho que
foi adequado ao conto, pois o objetivo da personagem principal era passar a
consoada na aldeia onde nascera.
Segundo a história, o velho
Garrinchas era um pobre de pedir, mas quase nunca tinha sorte; porém, era um
velho respeitado pela sua sabedoria.
Relativamente à narrativa, penso que
cada expressão nos transmite várias mensagens, umas de alegria, outras de
tristeza, consoante os passos do velho Garrinchas. Alguns recursos expressivos
são difíceis de perceber, como por exemplo, «fez ouvidos de mercador à fadiga».
Em relação ao conto, no geral, na
minha opinião, considero que tem uma história interessante, pois o desfecho é
muito agradável e santo. O velho de pedir fez de S. José e a estátua fez de
«quem é», ou seja, Maria, mãe de Jesus. A sagrada família estava ali
representada.
Aconselho a leitura deste conto,
pois a pureza e ironia deste velho Garrinchas fez com que houvesse um milagre
de Natal em ter visto aquela ermida. É uma leitura rápida e divertida.
Tamara B., 8º ano
Inês Marcelino, Professora de Português da EBS da Povoação
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