2016/10/29
2016/10/28
2016/10/24
Dia Municipal da Igualdade
Comemorou-se hoje o Dia Municipal da Igualdade.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Povoação percorreu algumas ruas, instituições, lojas, cafés e escolas do Concelho Povoação.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Povoação percorreu algumas ruas, instituições, lojas, cafés e escolas do Concelho Povoação.
2016/10/19
2016/10/18
FURNAS - NO CORAÇÃO DO VULCÃO
As Furnas são uma das freguesias do concelho da Povoação, em São Miguel, e situam-se no interior da ilha, a este de Ponta Delgada, dentro da cratera de um vulcão, estando o nome Furnas relacionado com os fenómenos vulcânicos que aí podem ser observados.
Este texto foi produzido por:
Matilde Pimentel Leite Nº 11, 8º 1
Pedro Martinho M. Costa Nº13, 8º 1
Vítor Alberto Machado Santos Nº20, 8º 1
Da sua história, sabe-se que, em 1577, o capitão donatário Rui Gonçalves da Câmara mandou construir três caminhos de forma a comunicar com Ponta Garça, Povoação, Vila Franca do Campo e Maia.
No entanto, só por volta de 1613 surgiram os primeiros habitantes. Foram eles os Jesuítas, sendo o seu refúgio nas bandas da Alegria, na pequena capela onde estava a imagem de Nossa Senhora da Alegria.
Em 1630, houve uma grande erupção vulcânica, tendo os habitantes fugido. Depois da erupção, o mato cresceu com mais facilidade e força, ficando a terra mais fértil. Foi esta a maior erupção vulcânica após a colonização dos Açores: a nuvem formada tapou o sol durante três dias.
Ao longo dos tempos, foram surgindo lendas: a da Lagoa Seca, a da Lagoa das Furnas e a de Pêro Botelho.
No vale das Furnas há alguns trilhos pedestres como o do Pico de Ferro, o da Lagoa das Furnas e vários miradouros, como o do Pico de Ferro, o da Lomba dos Milhos, o do Salto do Cavalo. Nas Furnas, existem muitas ruas com nomes importantes da sociedade local, como por exemplo, a Rua do Padre José Botelho, pároco na freguesia, e a Rua Marquês da Praia e Monforte, cofundador, protetor e Presidente da Sociedade Harmónica Furnense, uma das mais antigas e prestigiadas sociedades filarmónicas, fundada em 1864. O marquês fez também um grande donativo para a conclusão da construção da Igreja Paroquial.
Um monumento muito apreciado é a ermida de Nossa Senhora das Vitórias, que foi mandada erguer junto às margens da lagoa por José do Canto pela ocorrência de doença grave da sua esposa. Em estilo neogótico, foi inaugurada no dia 15 de agosto 1886. A imagem do altar-mor (roubada) é feita de jaspe e os vitrais da capela evocam os passos da vida de Nossa Senhora desde o seu nascimento à sua assunção. Os corpos do casal estão sepultados dentro da capela.
Em 1996, houve uma grande cheia nas Furnas, no local dos banhos novos onde atualmente se localiza o Boutique Hotel. Da estrada regional sul Furnas-Vila Franca, começaram a escorrer as águas para o vale, havendo inundação nas casas e nas estradas. As pessoas não podiam sair de casa pelo risco de serem arrastadas pela força das águas. Houve muitos estragos, feridos e desaparecimentos e grande descontentamento no Vale das Furnas.
Por tudo isto e mais, as Furnas são um lugar a visitar, pois aqui se podem encontrar fenómenos que mais nenhuma freguesia tem.
No entanto, só por volta de 1613 surgiram os primeiros habitantes. Foram eles os Jesuítas, sendo o seu refúgio nas bandas da Alegria, na pequena capela onde estava a imagem de Nossa Senhora da Alegria.
Em 1630, houve uma grande erupção vulcânica, tendo os habitantes fugido. Depois da erupção, o mato cresceu com mais facilidade e força, ficando a terra mais fértil. Foi esta a maior erupção vulcânica após a colonização dos Açores: a nuvem formada tapou o sol durante três dias.
Atualmente, chamam-lhe a «sala de visitas dos Açores» e são muito conhecidas pelas suas águas termais e minerais cuja primeira fonte foi construída em 1615 e posteriormente destruída pela erupção vulcânica de 1630. Hoje em dia, podemos encontrar as fontes de águas termais e minerais próprias para consumo na zona das caldeiras, sentindo-se aí um cheiro intenso a enxofre. Também há muitos sítios com piscinas termais de águas aquecidas pelo calor do vulcão: Parque Terra Nostra, Poça da Beija, Poça da Tia Silvina, só utilizada para banhar os pés, e o Boutique Hotel, edifício que resultou da reconstrução das antigas termas. Pela quantidade e variedade das suas águas, especialistas consideram as Furnas a maior hidrópole do mundo. Para além da sua piscina de água férrea quente, o Parque Terra Nostra também é mundialmente conhecido pelo seu parque botânico, criado no século XVIII, sendo um ícone nos Açores.
Outro dos atrativos desta freguesia é a gastronomia: o cozido nas caldeiras, o bolo lêvedo, a queijada de inhame, o milho cozido… Ao longo dos tempos, foram surgindo lendas: a da Lagoa Seca, a da Lagoa das Furnas e a de Pêro Botelho.
No vale das Furnas há alguns trilhos pedestres como o do Pico de Ferro, o da Lagoa das Furnas e vários miradouros, como o do Pico de Ferro, o da Lomba dos Milhos, o do Salto do Cavalo. Nas Furnas, existem muitas ruas com nomes importantes da sociedade local, como por exemplo, a Rua do Padre José Botelho, pároco na freguesia, e a Rua Marquês da Praia e Monforte, cofundador, protetor e Presidente da Sociedade Harmónica Furnense, uma das mais antigas e prestigiadas sociedades filarmónicas, fundada em 1864. O marquês fez também um grande donativo para a conclusão da construção da Igreja Paroquial.
Um monumento muito apreciado é a ermida de Nossa Senhora das Vitórias, que foi mandada erguer junto às margens da lagoa por José do Canto pela ocorrência de doença grave da sua esposa. Em estilo neogótico, foi inaugurada no dia 15 de agosto 1886. A imagem do altar-mor (roubada) é feita de jaspe e os vitrais da capela evocam os passos da vida de Nossa Senhora desde o seu nascimento à sua assunção. Os corpos do casal estão sepultados dentro da capela.
Em 1996, houve uma grande cheia nas Furnas, no local dos banhos novos onde atualmente se localiza o Boutique Hotel. Da estrada regional sul Furnas-Vila Franca, começaram a escorrer as águas para o vale, havendo inundação nas casas e nas estradas. As pessoas não podiam sair de casa pelo risco de serem arrastadas pela força das águas. Houve muitos estragos, feridos e desaparecimentos e grande descontentamento no Vale das Furnas.
Por tudo isto e mais, as Furnas são um lugar a visitar, pois aqui se podem encontrar fenómenos que mais nenhuma freguesia tem.
Fontes:
Sr.ª Ana Isabel Costa Machado, 74 anos, Furnas
http://www.azores.gov.pt/NR/exeres/6C09D463-E09A-40EC-A886-7357C032346F.htm-governo dos Açores.
http://www.parqueterranostra.com/pt-pt/hist%C3%B3ria.aspx – Parque Terra Nostra
Este texto foi produzido por:
Matilde Pimentel Leite Nº 11, 8º 1
Pedro Martinho M. Costa Nº13, 8º 1
Vítor Alberto Machado Santos Nº20, 8º 1
RIBEIRA QUENTE – PRAIA, PEIXE E PESCADORES
Onde
a ribeira encontra o mar e as águas da praia são aquecidas por caldeiras, surge
a freguesia da Ribeira Quente.
Localizada na Ilha de São Miguel, arquipélago dos
Açores, fazendo fronteira com o Vale das Furnas, aquando do censos de 2011, a
Ribeira Quente tinha 767 habitantes. A
sua extensão é de 9,88 Km2. Esta localidade era inicialmente constituída
apenas pela parte que hoje é conhecida por Ribeira, mas, depois da erupção de
1630, surgiu a Ponta do Fogo e a localidade cresceu.
Diz-se
que, provavelmente entre 1598 e 1621, antes da erupção, onde atualmente existe
a igreja, poderá ter existido um castelo de proteção contra a pirataria que
rondava a ilha na época do domínio filipino.
Já na história mais
recente, na década de 40 do séc. XX, formou-se a primeira Junta de Freguesia da
Ribeira Quente, sendo escolhido para o cargo de presidente Luiz Linhares de
Deus e para tesoureiro e secretário respetivamente João Jacinto Linhares Rita e
João Vieira Jerónimo. Nessa mesma década, foram inaugurados os túneis de acesso
que vieram não só facilitar a deslocação do povo da Ribeira Quente, o qual
tinha estado isolado por séculos, como também atrair à freguesia gentes de
fora.
Outro
aspecto importante é a grande atividade sísmica que existe neste local, estando
registado como um dos seus piores sismos o que ocorreu em 1932.
Para
além desta catástrofe, no dia 31 de outubro de 1997, deu-se a pior tragédia da
Ribeira Quente desde a erupção vulcânica de 1630. Entre as três e as três e
meia da madrugada, começaram a cair grandes rochas e volumosos bocados de terra
que soterraram e mataram vinte e nove pessoas que dormiam nas suas casas.
O primeiro presidente Luiz Linhares de Deus, o padre
Ângelo de Amaral, que deu o impulso que faltava nas obras do templo em
andamento, e o Padre Silvino, fiel à sua profissão desde 1960, foram as figuras
mais importantes desta freguesia.
A Festa do Chicharro é a mais conhecida das festas
desta freguesia. Acontece em julho e, em 2016, completou vinte e sete anos. Nos
primeiros anos, a festa acontecia no antigo porto, mas, atualmente, decorre no
largo da praia. Outra festa também muito conhecida é a de São Paulo, padroeiro
da freguesia.
No final da década de 90, foram construídas novas
estradas, um quebra-mar e um novo porto, pois os antigos não tinham as
condições necessárias.
A Ribeira Quente aposta muito na atividade
piscatória, possuindo hoje em dia um dos melhores portos dos Açores. A praia
também evoluiu ao longo dos anos, sendo considerada por muitos a melhor de São
Miguel.
Por tudo isto e mais, venha visitar esta freguesia e
desfrutar também da simpatia das suas gentes.
Fontes:
Jerónimo, Gil Moniz, Povo da Ribeira Quente…Que origem?
Este texto foi produzido por:
Bianca Amaral, nº 3, 8º 1
Brenda Linhares, nº 4, 8º 1
Sara Barbosa, nº 16, 8º 1
2016/10/17
Procedimentos de Emergência - Plano Interno de Segurança da EBS da Povoação
Ao ouvir o sinal de alarme ou receber ordem
de evacuação, os docentes e alunos devem proceder do seguinte modo:
·
Na Sala de Aula
1. Formar de imediato uma fila indiana no
interior da sala.
2. O Chefe de Fila e o Cerra Fila assumem as
suas posições na fila, com o professor no fim dessa fila;
3. À ordem do professor o Chefe de Fila lidera o
grupo até ao Ponto de Encontro seguindo a sinalização das vias/saídas de
emergência e/ou as indicações dos Elementos de Evacuação;
4. O Professor é o último a sair da sala após
verificar que não ficou ninguém na mesma, socorrendo quem necessite, deixando
as portas abertas. Em caso de incêndio fechará as janelas e a porta, sem a
trancar;
5. O Chefe de Fila ao sair desloca-se junto das
paredes contíguas à sala e segue sempre pelo mesmo lado das vias de evacuação
até ao exterior do edifício;
6. No caso de congestionamento da via, não
empurrar e aguardar que o grupo de evacuação precedente passe pelo ponto de
congestionamento;
7. Caminhar com rapidez, embora sem correr;
8. Não gritar e caminhar em silêncio;
9. Depois de abandonar o local, não deve nunca
voltar para trás, nem para recolher objetos pessoais;
10. Após a saída não ficar à porta
do edifício abandonado, dirija-se ao Ponto de Encontro;
11. No Ponto de Encontro o professor
mantem a ordem, procede à contagem dos alunos e comunica ao Delegado de
Segurança o resultado da contagem: turma sem faltas, ou o n.º de alunos em
falta, sua identificação e último local onde foram vistos;
12. No Ponto de Encontro os alunos
não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização;
13. Manter-se no Ponto de Encontro
até receber ordens do Delegado de Segurança.
·
No Refeitório
1. Formar de imediato duas filas indianas no
interior do refeitório com início na saída;
2. Os assistentes operacionais presentes no
refeitório assumem as funções de Chefe de Fila e de Cerra Fila e iniciam a
evacuação para o Ponto de Encontro designado;
3. A saída das filas do refeitório é junto às
paredes das vias de evacuação e sempre do mesmo lado das mesmas até ao exterior
do edifício;
4. O Chefe de Fila lidera o grupo até ao Ponto
de Encontro seguindo a sinalização das vias/saídas de emergência e/ou as
indicações dos Elementos de Evacuação;
5. O Cerra Fila é o último a sair da sala após
verificar que não ficou ninguém no refeitório, socorrendo quem necessite e, em
caso de incêndio, após fechar as janelas e a porta, sem a trancar;
6. Seguir os procedimentos descritos nos pontos
6 a 13 da evacuação da sala de aula.
·
Na biblioteca
1. O funcionário presente na biblioteca forma de
imediato o grupo de evacuação constituído por uma fila indiana. Nomeia um Chefe
de Fila de entre os alunos de maior idade (caso não haja um segundo assistente
operacional no local) e constitui-se em Cerra Fila;
2. O Cerra Fila é o último a sair da biblioteca
após verificar que não ficou ninguém na mesma, socorrendo quem necessite e, em
caso de incêndio, após fechar as janelas e a porta, sem a trancar;
3. O Chefe de Fila ao sair desloca-se junto das
paredes contíguas à biblioteca e segue sempre pelo mesmo lado das vias de
evacuação até ao exterior do edifício;
4. Seguir os passos descritos de 6 a 13 da
evacuação da sala de aula.
·
Nas salas UNECA
A evacuação
das salas UNECA é feita de acordo com as disposições constantes da IP-02 .
·
Nos corredores
1. Os alunos devem de imediato dirigir-se para a
saída mais próxima, junto das paredes e seguir sempre pelo mesmo lado das vias
de evacuação até ao exterior do edifício;
2. Seguir os passos descritos de 6 a 13 da
evacuação da sala de aula.
·
No exterior
Dirigir-se de
imediato para o Ponto de Encontro e aguardar instruções de docente ou não
docente.
2016/10/15
Plano de Segurança Interno da EBS da Povoação
Foi apresentado o Plano de Segurança Interno da EBS da Povoação.
Estão para breve um simulacro e outras atividades relacionadas com o tema.
Clique na imagem abaixo para visualizar o Plano:
Estão para breve um simulacro e outras atividades relacionadas com o tema.
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